Publicação: 11/05/2022 às 11:31 | Autor: Exata Brasil | Comentários: 0
O custo da análise do solo representa, em média, 0,3% de todo o custo de produção da lavoura, um valor irrisório frente aos benefícios trazidos pelo estudo.
1- Custo-benefício
Saber do que o solo precisa é essencial para ter uma excelente produtividade na lavoura. É por meio da análise de solo que o produtor pode saber exatamente os nutrientes ali existentes e, assim, investir apenas nos insumos necessários, proporcionando economia e assertividade, além de contribuir para o aumento da longevidade e fertilidade do solo.
Ela é fundamental para diagnosticar as condições químicas e físicas do solo e analisar a necessidade de calagem, quanto e qual tipo de calcário deve ser utilizado e quais nutrientes devem ser fornecidos por meio de adubação.⠀
Além disso, estudos apontam que o investimento em análise de solo representa apenas 0,3% de todo o custo de produção da lavoura. Se observado o custo-benefício trazido por essa técnica, pode-se afirmar que essa é a melhor escolha para a propriedade rural e para o bolso do produtor!
2- Interpretação
A análise de solo é uma representação numérica que precisa ser interpretada por um técnico capacitado. Os números que são apresentados no relatório de ensaio emitido pelo laboratório são parâmetros que necessitam de um estudo levando em conta as tabelas de interpretação desenvolvidas pela pesquisa.
Para uma boa interpretação dos resultados de análise de solos, dois pontos são importantes:
- Antes de avaliar qualquer teor, verificar quais são as unidades de medida representadas no relatório de ensaio;
- Quais as metodologias usadas pelo laboratório para execução dos ensaios.
Com uma boa interpretação da análise de solos, com certeza você vai tomar ótimas decisões para o bom desenvolvimento de sua lavoura.
3- Coleta
Tão importante quanto uma boa interpretação de análise de solo, é a coleta de amostras.
A amostragem deve ser feita de forma técnica e correta para que os dados correspondam à situação real de todo o terreno. Uma amostragem mal feita pode prejudicar muito a análise e consequentemente sua produção.⠀
Por isso, confira algumas dicas para não errar:
- Colete amostras em vários pontos, em zigue-zague;
- Colete a uma profundidade de 20 cm;
- Coloque todas as amostras dentro de um só balde;
- Homogenize-as bem e as transfira para um saco plástico limpo;
- Identifique bem a amostra.
O Exata Brasil é especialista em análise de solo e oferece maior rapidez, menor possibilidade de contaminação e segurança no procedimento. Com laboratórios de ponta e equipe capacitada, trabalhamos arduamente para entregar análises confiáveis, que proporcionam resultados extraordinários ao produtor rural.
Quer saber mais sobre esse tema? Fale com um de nossos especialistas:
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Publicação: 03/12/2021 às 15:20 | Autor: Grupo Exata Brasil | Comentários: 0
FALTA DE NUTRIENTES
Cada um dos macro e micronutrientes é responsável pelo desenvolvimento de uma parte da planta, portanto, quando um deles está desbalanceado, consequentemente a cultivar não atinge o máximo desempenho, o que pode provocar:
1- DEFICIÊNCIA DE MACRONUTRIENTES
Nitrogênio: redução no teor de clorofila, crescimento da parte aérea reduzido e aumento no comprimento das raízes, resultando em redução da produtividade;
Fósforo: gemas laterais dormentes, a redução no número de frutos e sementes, atraso no florescimento, maturação de grãos desuniforme, acarretando a redução na produtividade da planta;
Potássio: clorose, com posterior necrose das margens e pontas das folhas, inicialmente, nas mais velhas, redução no crescimento e na taxa fotossintética, menor resistência a geadas, secas e doenças;
Cálcio: redução e morte do sistema radicular, frutos pequenos ou anormais e até mesmo uma menor nodulação das leguminosas;
Magnésio: clorose internerval, as vezes seguida de necrose nas folhas velhas;
Enxofre: internódios curtos, redução do florescimento e menor nodulação das leguminosas.
2- DEFICIÊNCIA DE MICRONUTRIENTES
Boro: morte do meristema apical do caule e da raiz, aparecimento de rachaduras no caule e pode não ocorrer florescimento;
Cloro: diminuição no tamanho da folha, aspecto clorótico a bronzeado e posterior necrose e também pode estar relacionado a uma suspensão da frutificação e a raízes curtas não ramificadas;
Molibdênio: clorose malhada generalizada na planta, murchamento das margens e encurvamento da folha para cima ou para baixo e floração suprimida;
Níquel: necrose característica nas pontas das folhas novas, bem como um baixo aproveitamento do nitrogênio proveniente da ureia;
Ferro: clorose nas folhas novas, seguido de branqueamento e diminuição no crescimento e na frutificação;
Manganês: clorose internerval nas folhas novas, seguido de branqueamento em manchas pequenas e necróticas e apresentando deformações;
Cobre: folhas com pontas cloróticas seguido de necrose, inicialmente verde escura junto a ramos aquoso, assim como a presença de folhas curvas com nervuras que podem ficar salientes, falta de perfilhamento e rachaduras nos caules com exsudação de goma;
Zinco: diminuição no comprimento dos internódios, folhas novas estreitas e lanceoladas e diminuição da produção de sementes.
EXCESSO DE NUTRIENTES
Muitos produtores rurais ainda desconhecem os efeitos do excesso de nutrientes nas plantas. Ao contrário do que se imagina, essa situação pode provocar danos severos na produtividade, além dos danos financeiros provocados pelo excesso de adubação. Confira a seguir:
1 - Antagonismo
É um efeito ocasionado pelo excesso de nutriente do solo. Ao exceder esse limite, acontece uma redução considerável de absorção de outros pela planta.
Além disso, podemos notar a chamada Inibição Competitiva. Ela é considerada quando os nutrientes competem pela maior absorção e aquele em excesso pode bloquear a absorção dos outros.
Esse efeito é claramente visto através da relação de equilíbrio do potássio (K), cálcio (Ca) e magnésio (Mg). Esses teores precisam estar em harmonia para sua total absorção e resultados na lavoura.
2 - Doenças
Uma planta com nutrientes desbalanceados fica vulnerável a possíveis diversas doenças oportunistas. Essa condição de desequilíbrio atinge diretamente o potássio (K), cálcio (Ca) e magnésio (Mg).
Um exemplo claro é do potássio, sua deficiência promove o aumento de aminoácidos e açúcares solúveis na folha. Sabe o que isso acarreta? Na germinação de esporos e crescimento dos fungos.
3 - Salinidade
Se você observar bem, no rótulo do seu fertilizante é possível ver que ele em si já possui um nível de salinidade de uso ideal. Neste caso, seu excesso gera um aumento considerável na salinidade do ambiente e traz um efeito de estresse à planta.
Então, podemos observar dois efeitos bem negativos: o estresse osmótico (faz com que a planta sinta necessidade constante de água) e o estresse iônico (toxidez).
Vale lembrar que a análise foliar não substitui a análise de solo, e sim realiza um processo complementar para o sucesso da lavoura.
O Grupo Exata Brasil trabalha com análises de tecido vegetal, utilizando digestão em sistema fechado (micro-ondas) e análise por ICP-OES, permitindo maior rapidez, menor possibilidade de contaminação e segurança no procedimento. ⠀
Nós garantimos agilidade nos processos e confiança. Conte com o Grupo Exata Brasil para ter mais assertividade na sua lavoura!
Publicação: 08/11/2021 às 15:17 | Autor: Grupo Exata Brasil | Comentários: 0
A análise foliar pode ser a chave para você ter mais lucro na safra 21/22.
Apesar de não ser uma técnica nova, a análise foliar só vem ganhando espaço nas propriedades rurais nos últimos anos, devido à notável eficiência e precisão dos resultados.
Esse tipo de análise permite avaliar o estado de equilíbrio ou desequilíbrio de cada nutriente, possibilitando identificar as limitações e excessos em praticamente qualquer idade ou estádio fenológico das plantas.
Além disso, ela funciona como uma “avaliação complementar” das condições de fertilidade do solo, trazendo informações valiosas sobre a saúde da lavoura. Dessa forma, o agricultor tem em mãos tudo que precisa para tomar decisões de manejo de forma assertiva e precisa.
Como funciona a nutrição de uma planta?
Para se obter a máxima eficiência da lavoura, é preciso entender que as plantas necessitam dos macro (nitrogênio, fósforo, potássio, cálcio, magnésio e enxofre) e micronutrientes (boro, cobre, ferro, manganês e zinco), além dos nutrientes benéficos (molibdênio, cobalto e níquel).
Os macronutrientes são exigidos em maior quantidade, já os micro, em menor. E os nutrientes benéficos são complementares, ou seja é importante entender que não se pode compensar um nutriente com outro. Isto é, o excesso de um não supre a carência do outro.
Portanto, pode-se afirmar que a regra básica para uma nutrição eficiente é o equilíbrio.
Por que fazer análise foliar?
E se você pudesse mensurar a qualidade de cada cultura, verificar se há desequilíbrio e trabalhar a nutrição das plantas de forma certeira, sem custos exacerbados e gastos desnecessários? Com a Análise Foliar isso é possível!⠀
Através dela, você pode:
- Analisar o estado de nutrição e o uso de nutrientes de uma planta;
- Compreender o desequilíbrio de carência ou toxicidade dos nutrientes nas plantas;
- Entender a aplicação dos nutrientes no solo ou se eles não estão sendo aproveitados pela planta.
Sem falar que o custo é irrisório se comparado aos demais investimentos da lavoura.
Mesmo quando você realiza a análise e correção do solo no início da lavoura, é importante fazer a análise foliar em momentos estratégicos. A análise foliar não substitui a análise de solo e vice-versa, afinal, quando se tem um solo saudável, a lavoura é capaz de suportar as adversidades climáticas sem sofrer tanto. Portanto, as duas são ações complementares.
Recomenda-se realizar a primeira análise foliar a partir da expansão da quarta folha verdadeira, a fim de checar a fundo o balanço nutricional e corrigir qualquer disfunção que possa estar acontecendo.
Caso o agricultor julgue necessário, é possível realizar uma segunda avaliação 10 dias após a aplicação de um fertilizante foliar e uma terceira na metade do ciclo, ou seja, após a formação das estruturas reprodutivas, mas antes do enchimento dos grãos, para assim aplicar uma nova correção.
Quando se trata de análise foliar, há a necessidade de rapidez nos resultados.⠀
Anos atrás era preciso aguardar até o florescimento da planta para fazer a amostragem e, por conta disso, muitas vezes os resultados chegavam de forma tardia, impossibilitando a correção na fase correta e provocando grandes perdas.
Felizmente, com a evolução da tecnologia, foi possível criar uma espécie de “banco de dados” das principais culturas, como soja, milho e trigo, possibilitando a armazenagem de referências positivas e negativas para realizar o comparativo dos desequilíbrios.
Assim, não é mais necessário esperar o florescimento para saber como está o estado nutricional de uma lavoura.
E, para ter resultados ainda mais assertivos e ágeis, você precisa de um laboratório bem equipado, com um time altamente treinado, que consegue te entregar os resultados de análise no tempo certo e com alto nível de qualidade.⠀
O Grupo Exata Brasil trabalha com análises de tecido vegetal, utilizando digestão em sistema fechado (micro-ondas) e análise por ICP-OES, permitindo maior rapidez, menor possibilidade de contaminação e segurança no procedimento. ⠀
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Publicação: 12/07/2021 às 12:49 | Autor: Exata Brasil | Comentários: 0
Publicação: 01/09/2020 às 14:58 | Autor: Laboratório Exata | Comentários: 0
O plantio direto é uma técnica de cultivo na qual procura-se manter o solo sempre coberto por resíduos vegetais e sem revolvimento. O sistema já é aplicado no Brasil desde 1970, e quando bem executado, gera ganhos de até 30% na produtividade em comparação ao sistema convencional.
O país é hoje um dos países com a maior área de plantio direto do mundo, com 32 milhões de hectares. Entre os principais benefícios do sistema, estão:
- redução no uso de água;
- redução da erosão;
- maior conservação do solo;
- aumento de produtividade na lavoura.
A cobertura do solo tem por finalidade protegê-lo do impacto direto das gotas de chuva, do escorrimento superficial e das erosões hídrica e eólica. O plantio direto pode ser considerado como uma modalidade do cultivo mínimo, visto que o preparo do solo limita-se ao sulco de semeadura, procedendo-se à semeadura e a adubação.
Por outro lado, o sistema de plantio direto na palha requer assistência técnica especializada, além de palhada para cobertura do solo e da rotação de culturas, que vai facilitar o manejo de plantas daninhas, pragas e doenças. Assim, muitas áreas de pastagem têm sido introduzidas em áreas anteriormente destinadas a cultivos agrícolas, por alguns anos, com o objetivo de promover a rotação de culturas e, também, culturas agrícolas sendo introduzidas em áreas de pastagens.
Publicação: 28/08/2020 às 16:23 | Autor: Laboratório Exata | Comentários: 0
Muita gente se refere a matéria orgânica (MO) e ao húmus como sendo a mesma coisa, mas eles realmente são um só?
A matéria orgânica é toda substância morta no solo, tal como plantas, animais, microrganismos e excreções de animais, protegendo a camada superior do solo. E o húmus nada mais é que, uma substância constituída pela matéria orgânica em decomposição, produzido pelos microrganismos, em seu processo de digestão, onde a MO é enriquecida por diversas substâncias facilmente assimiláveis pelas plantas e que auxiliam em sua nutrição, desenvolvimento e resistência. Geralmente, apresenta coloração escura, é inodora, de textura leve e homogênea e rica em nutrientes.
A importância do húmus para a o solo é múltipla, e dentre elas podemos citar:
· fornece nutrientes para as plantas;
· retém umidade;
· regula a temperatura do solo;
· regula as populações de micro-organismos;
· torna os solos mais férteis;
· fonte de carbono, nitrogênio, fósforo, cálcio, ferro, manganês, entre outras substâncias essenciais para o crescimento saudável dos vegetais.
Porém, nem todo húmus é igual, existem diversas formas, onde se varia as cores e composições de acordo com o local e estado de decomposição. Concluindo então que, nem toda matéria orgânica é húmus, e nem todo húmus é igual.
Publicação: 17/04/2020 às 13:47 | Autor: Laboratório Exata | Comentários: 0
Publicação: 26/02/2020 às 10:55 | Autor: Laboratório Exata | Comentários: 0
Publicação: 18/02/2020 às 16:13 | Autor: Laboratório Exata | Comentários: 0
Publicação: 10/02/2020 às 13:47 | Autor: Laboratório Exata | Comentários: 0